As primeiras horas da madrugada foram marcadas pelas casas entregues praticamente prontas em uma única grande peça e enormes caminhões, que não podem entrar na cidade durante o dia. Aparentemente, a tendência é reduzir o trabalho de contrução e entregar a casa pronta no mall. Ouvi reclamações de que perdeu a graça das estragégias de construção. Na verdade, ainda existem várias estratégias interessantes de montagem das casas e esses primeiros dias são os mais interessantes (e cansativos) para se acompanhar. A equipe de Ontario (foto) foi uma das primeiras a iniciar o trabalho realmente de construção. Eles possuem um deck que cobre quase todo o terreno e a casa requer muita construção. A infra-estrutura montada para o trabalho foi impressionante. Foi a única equipe com uma iluminação realmente eficiente. Parecia um estádio. Ou dia... Algumas equipes penavam para ver o que estavam fazendo com iluminação nos capacetes ou holofotes fracos. O barulho era grande, porque holofotes exigem grandes geradores. A equipe de Ontario foi também a primeira a usar guindastes. As demais esperaram o nascer do sol para iniciar os trabalhos com os guindastes. Veículos de todos os tamanhos entravam no terreno, usando placas para proteger o gramado, mas os caminhões nem sempre acertavam o caminho das placas. Não é fácil manobrar várias vezes com casas com quase 5 metros de largura. A equipe espanhola foi outra equipe que começou a montagem das suas três partes logo após a meia-noite. Assim como ela (Virginia Tech também), outras usaram o sistema de construir a casa no chassi do transporte, sendo retirados os eixos após a união das peças. A madrugada foi fria, mas felizmente a chuva que caiu algumas vezes à tarde parou.
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
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